Dentro das diversas atividades sócioeducativas e culturais existentes na paróquia, encontra-se a biblioteca.
A nossa biblioteca, apesar de não dispor de modelares instalações, como seria desejável e recomendável, está equipada suficientemente para responder às necessidades dos utentes, dispondo já de 8 000 livros devidamente classificados e catalogados.
Desde a filosofia à religião, das ciências sociais às naturais, da arte à geografia e história, passando pela literatura nacional e estrangeira, há de tudo um pouco para surpreender os utentes mais exigentes. Para além do acervo monográfico, existe ainda uma exposição permanente de medalhística e de caixas de fósforo, digna de ser visitada.
Todo este vasto espólio é o resultado das dádivas de paroquianos e amigos da biblioteca que ofereceram muitas e diversificadas obras que em muito vieram enriquecer o acervo bibliotecário já existente. A todos eles a Paróquia de Nossa Senhora de Fátima agradece, reconhecidamente estas doações.
Aproveitamos o ensejo para convidar aqueles que se interessam pelas questões culturais e em especial pela leitura, a visitarem a nossa biblioteca, que se encontra aberta das 15:00 às 17:00 de 2.ª a 6.ª feira na Rua da Bandeira, n.º591.
Todo o trabalho da biblioteca é assegurado por voluntários, que disponibilizam o seu tempo a este projeto, podendo eventualmente uma ou outra vez, por motivos imprevistos e pessoais, não poder estar presente para abrir a biblioteca, pelo que se recomenda o contacto prévio pelo telefone 258 822 940 para se certificarem que está alguém para os receber.
Viana do Castelo, 2012-01-02
Manuel de Oliveira Martins
Tal como anunciámos no último post, o Rotary Club de Viana do Castelo, prestou homenagem ao senhor padre Artur Rodrigues Coutinho, enquanto homem e pároco, pela obra pastoral e social que desenvolveu na paróquia de Nossa Senhora de Fátima ao longo de 33 anos.
A cerimónia decorreu durante uma reunião-almoço, em que estiveram presentes o Senhor Bispo da Diocese D. Anacleto Oliveira, a senhora vereadora da Acção Social da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Dra. Ana Margarida, o dr. Alberto Antunes de Abreu, sócio honorário do Rotary Club de Viana do Castelo, o presidente do clube Rotário, Dr. José Luis Carvalhido da Ponte e muitos sócios rotários, paroquianos, amigos e familiares do senhor padre Coutinho.
Após as formalidades rotárias inerentes à reunião, teve lugar a «Homenagem ao Profissional», (assim se denomina o ato) que foi emoldurado por uma brilhante dissertação biográfica alusiva à vida do senhor padre Coutinho, feita pelo Dr. Albino Ramalho, paroquiano e amigo que bem conhece o homem e a obra, muito aplaudida por todos os presentes. Outras pessoas e amigos do senhor padre Coutinho quiseram testemunhar a amizade e o apreço que teem por ele, como foi o caso do dr. Alberto Antunes de Abreu, senhor Benjamim Cerqueira e dr. Armando Sobreiro.
Depois das intervenções, que tiveram de ser abreviadas por motivo do homenageado ter compromissos paroquiais inadiáveis, o senhor padre Coutinho agradeceu emocionado ao Rotary, salientando com humildade, que a obra é de todos e não só dele.
Realizou-se no passado dia 7 de Outubro na sede do Clube Rotário de Viana, presidido pelo Dr. José Luis Carvalhido da Ponte, uma sessão onde estiveram presentes o senhor padre Coutinho, o dr. José Carlos Loureiro e o comandante Manuel de Oliveira Martins e grande número de rotários.
Feita a saudação das bandeiras, para que foram convidados, o senhor Rego - bandeira portuguesa; padre Coutinho - bandeira da cidade de Viana do Castelo e comandante Martins - Bandeira rotária, seguiu-se a apresentação da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima.
O dr. José Carlos Loureiro explanou de forma sintética e precisa os aspectos mais importantes relacionados com a história da paróquia e as perspectivas e potencialidades existentes, seguindo-se o comandante Martins que resumidamente deu uma ideia da vertente social, apontando as várias ofertas disponíveis na paróquia para atendimento, às crianças, jovens, carenciados e idosos, não esquecendo a área cultural, onde existem várias iniciativas de realce - escola de música, pintura e biblioteca.
Esta sessão insere-se numa iniciativa de âmbito social, promovida pelo Clube Rotário de Viana, e que tem por objetivo dar a conhecer melhor aos membros rotários, a actividade desenvolvida no campo espiritual e social pela paróquia, com vista à distinção e homenagem da obra no seu todo, na pessoa do senhor padre Artur Coutinho, em cerimónia a realizar para o efeito, com inicio às 12.30 horas do dia 15 de outubro, no restaurante Camelo em Santa Marta de Portuzelo e para a qual estão convidados todos os paroquianos a associarem-se nesta homenagem.
OBS:
Os interessados em estar presentes devem contactar o cartório da Paróquia pelo telefone 258 823 029 o máximo até às 18.00 horas de quinta feira dia 13 de outubro.
Todos aqueles que ousam expor ao público as suas obras, os seus sentimentos, as suas ideias, estão sujeitos ao julgamento, nem sempre o mais correto, desse público. É assim com os artistas, os pintores, os escritores, os poetas... e ainda bem.
A poetisa Linda Martins não foi excepção. A maravilhosa obra poética que nos deixou foi contestada por uns e aplaudida por outros, mas sempre mais louvada que ignorada.
Nomes sonantes da literatura, à época, teceram rasgados elogios às obras da poetisa, outros incentivaram-na e apoiaram-na na caminhada literária que encetou após a morte do seu adorado marido.
Entre os muitos que estiveram do seu lado, destacamos o escritor Ferreira de Castro que a propósito da edição do livro "Mesmo que seja pecado" fez o comentário que anexamos:
Lisboa, 24 Junho 66
Muito querida amiga:
Com grande satisfação minha, o seu novo livro revela sobretudo na primeira parte, uma notável evolução.
“Mesmo que seja pecado”, “Cantiga magoada”, “Pede-me um astro” e outros poemas, indicam que os seus sentimentos estão a adquirir uma forma mais intelectual para(?) exteriorizar, que o seu lirismo está a subir de nível. Isto representa um bom sintoma e a promessa que o seu belo espírito florescerá ainda mais nos novos trabalhos.
Felicito-a, pois, e mando-lhe um grande abraço amigo.
Ferreira de Castro
Quando lemos um livro, utilizamos para marcar a página em que interrompemos a leitura, os mais diversos processos e objetos. Desde a dobragem da página (nada recomendável) ao papelinho rasgado de um qualquer papel, tudo vale para marcar o ponto em que ficamos na leitura.
Vem isto a propósito dos inúmeros objetos de papel, e não só, que durante o processo bibliotecário por que passa um livro, antes de ser colocado na estante da biblioteca, se encontram dentro dos livros que são ofertados à nossa Biblioteca Paroquial.
A poetisa Linda Martins, que viveu os últimos anos da sua vida na paróquia de Nossa Senhora de Fátima em Viana do Castelo, aí morreu e foi sepultada em jazigo próprio no cemitério Municipal, foi uma grande benemérita do "Berço" e do Centro Social, doando todo o seu património a esta instituição, incluindo o vasto espólio literário que possuía na sua casa de Lisboa.
A primeira operação que o bibliotecário faz, é verificar o estado de conservação do exemplar que tem na sua frente, folheando-o, examinando se tem folhas dobradas, soltas, descoladas, rasgadas, etc, retirando todos os corpos estranhos, como marcadores e poeiras, limpando-o com um pincel para poder passar às operações seguintes de carimbar, classificar, catalogar e etiquetar.
A razão deste «preâmbulo» prende-se com um bilhete de autocarro que encontrei num livro, dos muitos que se encontravam no acervo bibliotecário que a Linda Martins possuía, especialmente de poesia, e que muito vieram enriquecer a nossa biblioteca.
Estavamos no ano de 1970, a Linda Martins viajou do Porto para Sever do Vouga, no dia 7 de Novembro, na carreira que partia do Porto às 13.00 horas, num autocarro da empresa de camionagem da União Rodoviária do Caima, com sede em Oliveira de Azeméis, como o comprova o bilhete que encontrei num dos livros que estava a ler nesse dia e, quem sabe, talvez tenha comprado no Porto para ajudar a passar o caminho que nesse tempo levava cerca de três horas a percorrer.
Perguntarão os leitores o que fazia a poetisa por aquelas bandas? É que ela casou com um industrial do ramo automóvel de nome Joaquim Martins, natural de Sever do Vouga, que enriqueceu em Angola precisamente nesse setor de actividade, sendo nessa época o representante exclusivo da marca Toyota para aquela colónia portuguesa. Estaria provávelmente a passar férias em casa de familiares do marido, numa das muitas vezes que vinha à Metrópole com o marido em negócios e, enquanto este se ocupava nos negócios, ela aproveitava para visitar os tios no Porto que a criaram e ajudaram na infância.
São tudo conjeturas à volta de um simples bilhete de camioneta de aluguer, que ligava as vilas de Sever do Vouga, Vale de Cambra, Oliveira de Azeméis, São João da Madeira e Vila da Feira ao Porto, mas que teem grandes probabilidades de terem acontecido.
Viana do Castelo, 2011-09-20
maolmar@gmail.com
Dentro do programa das festas em honra de Nossa Senhora das Necessidades no lugar da Abelheira, realizaram-se ontem dois eventos dignos de registo para a história da paróquia de Nossa Senhora de Fátima. O primeiro foi a caminhada a favor do Centro de Atendimento Temporário (C.A.T.) - vulgarmente conhecido por "Berço de Nossa Senhora das Necessidades" - organizado por um grupo de paroquianos amigos daquela valência, pertencente ao Centro Social e Paroquial de Nossa senhora de Fátima, em Viana do Castelo. O segundo foi a comemoração dos 25 anos da fundação de outra valência - O Jardim de Infância.
A concentração dos participantes na caminhada - um passo pelo berço - teve lugar na rua Campos Monteiro, em frente ao Jardim de Infância. Ao apelo aderiram cerca de centena e meia de paroquianos que, para além do contributo simbólico a favor do berço através da aquisição de uma pulseira de pano, puderam percorrer os cerca de 3,6 quilómetros do percurso fazendo exercício físico na aprazível manhã de sábado, e ainda enriquecer os seus conhecimentos da história do lugar da Abelheira, sábiamente descritos pelo investigador e historiador, Dr. Alberto Antunes de Abreu, que amávelmente acedeu ao convite do senhor padre Artur Coutinho.
Concentração no Jardim de Infância
Na fonte de chafurdo da Abelheira o Dr. Alberto Antunes de Abreu explicando o que é uma fonte de chafurdo
No lugar do Souto, junto à casa de Rubens Martins, um artista vianense de meados do século XX
Em casa dos «Vendeiros» - outrora pertença de António José Rodrigues Lima - foi oferecida uma prova de mel por um paroquiano [?].
Descendentes do Sr. António Rodrigues Lima - fundador da fábrica de chocolates «A vianense» - com o sr. Padre Coutinho.
Em cima, na zona onde se supoe ter existido um castro - diminutivo de castelo - o dr. Abreu explica ao grupo a história deste local.
No final da caminhada - nas instalações do «berço» - o senhor padre Coutinho abençoou o pão, «mimo» que foi oferecido a cada um dos participantes
À tarde, nas instalações do Jardim de Infância na Rua Campos Monteiro, realizou-se uma cerimónia singela, com a presença das crianças que frequentam aquela valência de apoio à infância e dos seus pais e familiares, assinalando a passagem das «bodas de prata» daquela unidade educativa, que tantos jovens acolheu ao longo da sua existência, preparando-os para o ingresso na vida escolar.
Estiveram presentes ao ato, a Dra. Teresa Barroso, colaboradora da Paróquia e ex-membro da direção, e o autor destas linhas, em representação da direção do Centro Social, por impedimento do senhor Padre Coutinho.
O bolo do 25.º aniversário
A dra. Teresa Barroso e a Coordenadora do Jardim de Infância, Educadora Gabriela, acendendo as 25 velas do bolo
FAMÍLIAS COM ROSTO III aí está!
Este livro foi apresentado no dia 22 de Junho passado pela Dra. Maria José Guerreiro, vereadora da cultura da Câmara Municipal de Viana do Castelo e amiga do autor, o senhor Padre Artur Coutinho. No prefácio, o Dr.José Carlos Loureiro, Presidente da Junta Directiva do Centro de Estudos Regionais e um paroquiano bem conhecedor do autor, afirma, «este livro vale mais que mil bilhetes de identidade». Na realidade, como refere o prefaciador, este livro é mais do que isso, porque plasma aspectos humanos e particulares que nenhum bilhete de identidade ou curriculum vitae apresentam.
A obra, para além dos aspectos sociológicos e etnobiográficos que nos dá a conhecer, tem outro mérito, destina-se a comparticipar na construção da IGREJA NOVA, aliás como as anteriores, sem qualquer proveito monetário para o autor.
Dentro das inúmeras formas de participar e ajudar na construção da IGREJA NOVA, este é mais um meio de todos poderem comparticipar e ao mesmo tempo ficarem com um documento importante que retrata pessoas que viveram ou ainda vivem na nossa paróquia.
O lançamento do livro teve lugar na Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo e a ele se associaram grande número de paroquianos, amigos e familiares do autor, entre eles a mãe, a quem o autor homenageou e agradeceu a presença, o que foi calorosamente aplaudido.
Todos os anos o Centro Social e Paroquial de N. S. de Fátima proporciona aos idosos do Centro de Dia idas à praia, quando o tempo está bom, permitindo assim disfrutarem dos ares saudáveis da Praia Norte, rica em iodo.
As fotografias deste post demonstram bem a atenção e carinho como são tratados os nossos idosos pelas auxiliares e voluntárias do Centro de Dia.
Devidamente instalados, sob o olhar atento das auxiliares e voluntárias,
disfrutam o sol e o ar do mar convenientemente protegidos.
Alguns, mais carenciados e impossibilitados de se deslocarem sózinhos, são levados ao contacto com a água pela mão amiga e carinhosa das funcionárias do Centro de Dia,
como é o caso deste utente.
Assim é passada mais uma manhã na praia, em contacto com a natureza, saindo da rotina do Centro de Convívio.
Ao fundo,ali mesmo defronte, o autocarro aguarda para os transportar no regresso ao Centro de Convívio, para almoçar.
Mais uma vez, a exemplo de anos anteriores, o Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora de Fátima, realizou o almoço de convívio de Natal, reunindo na mesma sala os idosos do Centro de Dia e Centro de Convívio, bem como as crianças do Centro de Atendimento Temporário "O Berço".
Associaram-se à festa alguns voluntários que diáriamente os apoiam nas tarefas e actividades que desenvolvem, bem como os funcionários que trabalham nessas valências do Centro Social.
Como de costume, os membros da Direcção estiveram presentes para confraternizar e desejar a todos Um Santo e Feliz Natal e um Ano Novo com muita saúde e prosperidades espirituais e materiais.
O Centro Regional de Segurança Social fez-se representar pela Dra. Luisa Sousa e o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Eng.º José Maria Costa esteve presente, o que deu a todos uma grande alegria, e foi uma grande honra compartilhar o almoço com tão distintos representantes.
Depois do repasto, constituido por bacalhau cozido com todos, como manda a tradição natalícia altominhota, foram servidas as rabanadas e o arroz doce, tudo muito bem apresentado pela cozinheira D. Filomena e suas ajudantes. Os doces estavam tão bons que alguns repetiram por três vezes, e ainda sobrou, tanta era a fartura, graças a Deus.
Enquanto era servido o café, houve lugar para os "improvisos" de saudações natalícias, começando pelo Sr. Pe. Coutinho, mentor de toda esta animação e Presidente do Centro Social, Sr. Bazenga, vogal da Direcção e responsável pelo pelouro das valências afectas aos idosos, Dr. Franco de Castro, Vice-presidente da Direcção e por último falou o Sr. Presidente da Câmara que agradeceu o convite e enalteceu a obra social que esta Paróquia está desenvolvendo com os idosos, com as crianças, com os sem-abrigo, com os mais carenciados, exercendo como tal uma tarefa complementar à autarquia, zelando pelo bem daqueles que se encontram mais necessitados afectiva, espiritual e materialmente, estando por isso a autarquia muito grata, desejando a todos BOAS FESTAS.
O Sr. Leandro Matos animou a festa-convívio com as suas anedotas sempre apropriadas às idades, e um grupo formado por funcionários do Centro Social abrilhantou o ambiente com canções alusivas à época, que proporcionaram a algum(a)s idoso(a)s divertirem-se dançando e cantando.
Por último, dois jovens (um deles chamava-se João), dedilharam as suas concertinas e cantaram canções tradicionais e de todos conhecidas como "A Laurindinha...etc., que puseram toda a gente a cantar e alguns a dançar, tanta era a alegria.
Em visita à obra da futura igreja da Paróquia de N.Sra. de Fátima, o novo Bispo de Viana do Castelo, D. Anacleto Oliveira, referiu que muito antes de ser nomeado Bispo da Diocese, a primeira igreja de Viana do Castelo que conheceu foi a da Paróquia de N.Sra. de Fátima. Soube-o através da Comunicação Social e da intervenção do Padre Artur.
As crianças do Berço e do Infantário, assim como os idosos do Centro de Dia e de Convívio, mereceram do senhor Bispo um carinho e atenção especiais por serem os extremos da cadeia geracional .
O Dr. Armando Sobreiro, em representação da Comissão Fabriqueira, saudou o Senhor Bispo, agradecendo a visita, e o Dr. João Carlos Loureiro em nome da mesma Comissão ofereceu a D.Anacleto uma medalha alusiva à futura igreja que o prelado agradeceu.
Seguiu-se uma visita guiada à obra pelo Eng.º Torres que apontou as diferentes fases por que passou a obra e a necessidade de interromper os trabalhos por falta de dinheiro para a acabar, com muita pena, pois ela já faz parte da sua vida.
Daqui deixo um apelo a todos aqueles que, directa ou indirectamente estão envolvidos, sentem e anseiam pela conclusão da igreja, para que não desanimem e acreditem que é possível a sua conclusão. O mais difícil está feito e é visível, não se deixem intimidar pelo invisível por que é pouco e é mais fácil. Lembrem-se que o que custa é começar depois todos os "santos" ajudam; todos os paroquianos e amigos vão se encher de coragem e brio e vão amealhar os poucos euros que faltam para terminar a obra que é sua e de mais ninguém.
Lembrem-se sempre que as igrejas de todo o mundo foram obra dos fiéis, daqueles que acreditaram que era possível.